sexta-feira, 12 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
CONHEÇA O PROJETO ESTER
PROJETO
ESTER
“EVANGELIZAÇÃO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
INSTITUIÇÕES SÓCIO- EDUCADORAS”
APRESENTAÇÃO:
O Projeto Ester é um
trabalho voluntário focado na evangelização de crianças em orfanatos e/ou
instituições sócio-educadoras, realizado através de visitas semanais a estas
entidades.
As atividades são
executadas às crianças desde 2008, com aplicação de técnicas de aprendizagem e
desenvolvimento de conceitos cristãos da Bíblia, de maneira dinâmica e
estimulante.
Além das visitas
semanais, anualmente é realizado um evento comemorativo, caracterizado também
como a confraternização anual do trabalho. Para este evento é selecionado o mês
de outubro/2012, mês representativo das crianças (Dia da Criança em 12 de
outubro). Neste evento, são planejadas as atividades de todo um dia de lazer,
numa casa de recepção no bairro de Aldeia, com piscina, cama elástica e piscina
de bolas; e distribuição de premiações, brinquedos e Bíblias, tanto para as
crianças e adolescentes, como também para os funcionários (tias e educadores).
Além disto, é organizado um buffet de churrasco, com almoço incluso; ministrado
um mini-culto; e realizada a apresentação das crianças com danças para Jesus, e
de outros convidados, patrocinadores, pregadores, etc. Ou seja, toda uma
programação pré-definida, cujos custos são detalhadamente estimados, visando
sucesso total do evento.
Para concretização do
evento há a necessidade da participação de patrocinadores (pessoas físicas e
jurídicas) que se sensibilizam com o projeto, demonstrando, consequetemente,
disposição em doar verbas pecuniárias, destinados às compras de brinquedos;
brindes; livros cristãos para crianças e adolescentes; bíblias para as
crianças, adolescentes e educadoras das instituições; e demais custos da festa.
Somente assim é possível a concretização da festa, visto se tratar de um
Projeto social sem fins lucrativos, necessitando, portanto, destes patrocínios.
Como forma de agradecimento, no dia do evento, são convidadas dois
representantes de todas as empresas patrocinadoras, tendo ainda suas marcas
(logotipos) expostas num espaço com banners. Além de citadas ao longo da
programação do evento, todas as empresas receberão oração específica do grupo,
num clamor conjunto pra DEUS abençoar os patrocinadores, tanto pessoas juridicas,
como físicas, numa forma especial de agradecimento aos mesmos.
POIS, COMO DIZ JESUS EM Form
Bottom of Form
Mateus 25:36-40
36 estava nu, e me
vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me.
37 Então os justos lhe
perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com
sede, e te demos de beber?
38 Quando te vimos
forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos?
39 Quando te vimos
enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te?
40 E responder-lhes-á o
Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos,
mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes
Para conquista da
sensibilidade dos patrocinadores são efetuadas visitas prévias às mesmas, antes
do evento anual, para apresentação do Projeto Social: PROJETO ESTER.
A seguir serão relatados
detalhes do Projeto.
JUSTIFICATIVAS:
As crianças presentes em orfanatos são crianças
vítimas de famílias desajustadas por problemas de drogas, vítimas de maus
tratos, etc. Ou seja, crianças rejeitadas pelas suas famílias inicialmente, e
depois pela própria sociedade como um todo. A partir deste contexto, a
voluntária Conceição Melo sentiu o desejo no coração de levar a estas crianças
ensinamentos cristãos da Bíblia, assim como ensinos sobre a oração pessoal de
cada um para com o Deus Pai. São feitas também orações específicas por cada
criança pela quebra de maldições hereditárias, como forma de atenuação dos
anseios, aflições, conflitos internos e traumas infantis. Tudo isto visando
disseminar ensinamentos que perpetuam a esperança, a vontade de crescer e de se
tornar uma pessoa sociável, vencedora espiritual e profissionalmente.
OBJETIVOS
GERAIS:
Levar a palavra de
DEUS e os ensinamentos de JESUS para crianças e adolescentes que se encontram em orfanatos e instituições sócio-educativas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Ensino às crianças e
adolescentes de como ter uma conversa íntima com DEUS, relatando-O sobre o que
os torna entristecidos; pedindo a direção Dele e orientação de como orar pela
família e/ou por uma nova família; como falar de JESUS ao próximo; como orar o
Pai Nosso e os Livros de Salmos, pois assim, sentir-se-ão mais calmos, com mais
esperanças no futuro e mais fortalecidos para passarem por essa fase de suas
vidas.
1. ATIVIDADES DE ROTINA (VISITAS SEMANAIS):
1.1 METODOLOGIA:
As aulas tem duração média de duas
horas por semana, sendo num mês, duas semanas com uma turma pela manhã, e as
outras duas semanas com uma turma no período da tarde. Algumas atividades
ministradas nas aulas:
- Contos de histórias bíblicas voltadas
ao dia-a-dia das crianças
- Apresentação de DVD`s com filmes de
história da bíblia, filmes cristãos com histórias de autoajuda e mensagens
bíblicas.
- Distribuição de desenhos para
pintura, recorte e colagem com versículos bíblicos para estímulo à memorização
e o aprendizado.
- Ministração de aulas com apresentação
de filmes cristãos bíblicos e de auto-ajuda, agregada a dinâmicas pós-filme com
distribuição de pipoca, refrigerante, chocolates, e bombons; numa forma
balanceada de ensino e diversão, que estimula a participação das crianças nas
aulas.
1.2 TRABALHO VOLUNTARIADO:
Voluntária Maria da Conceição de O.
Melo, e, havendo necessidade,
participação conjunta de uma ou duas ajudantes voluntárias (Maile Melo
Carneiro da Cunha e Juliana Ferreira de Oliveira e Silva).
1.3 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO:
Ao final de cada
aula, é selecionado um tema bíblico que esteja relacionado ao dia-a-dia das
crianças.
Ex: a história de
Jonas que desobedeceu a DEUS. Nesta história, a desobediência de Jonas é
comparada a importância da criança não desobedecer a DEUS, e assim não O
entristecer. Há também empregos de algumas metodologias envolvendo perguntas
sobre o tema ministrado na aulinha, na qual, as crianças que acertarem as
respostas, ganharão uma estrelinha. Estas estrelinhas vão sendo acumuladas até
que a criança consiga garantir uma lembrança extra na principal festa anual do
Projeto Ester: o dia das crianças. Ou seja, a ideia é incentivar a atenção das
crianças durante as aulas, e assim o aprendizado e a capacitação.
Em seguida é
ministrada uma oração final, individual sobre cada criança, onde todas ficam em
círculo, clamando a DEUS bênçãos nos estudos; bênçãos espirituais, materiais e
físicas; e principalmente de agradecimentos a DEUS.
Bimensalmente é
realizada uma avaliação dos temas estudados nos meses correspondentes,
observando-se o quanto foi assimilado.
1.4 RESULTADOS ESPERADOS:
Renovação da fé e
esperança no coração das crianças, e do sonho em obter um futuro melhor e muito
mais abençoado. Resumindo: da confirmação do aprendizado por parte delas que,
com DEUS NO LEME DOS SEUS BARQUINHOS, NÂO HAVERÁ NADA IMPOSSÍVEL EM SUAS VIDAS!
Meditação:
“É MAIS FÁCIL CONSTRUIR CRIANÇAS FORTES DO QUE CONSERTAR ADULTOS
QUEBRADOS”.
Naquele momento os discípulos
chegaram a Jesus e perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos céus?” Chamando
uma criança, colocou-a no meio deles, e disse: “Eu lhes asseguro que, a não ser
que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos
céus. Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino
dos céus.” Mateus 18:1-4
Tema
do 4ª Festa do Projeto Ester:
“Ensina a criança no caminho em que deve
andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios
22:6)
2. ATIVIDADES DO EVENTO ANUAL
(CONFRATERNIZAÇÃO DO DIA DAS CRIANÇAS)
2.1 PROGRAMAÇÃO:
PROGRAMAÇÃO EVENTO - HORÁRIO DE INÍCIO - DURAÇÃO
Abertura e oração - 9h -10 min
Início das dinâmicas - 9:10h - 50 min
Brincadeiras livres - 10h - 3h
Almoço - 13h - 1h
Descanso e troca de roupas - 14h - 1h
Apresentações - 15h - 30 min
Palestra - 15:30h - 1h
Entrega de brinquedos e brindes - 16:30h - 30 min
2.2 TRABALHO VOLUNTARIADO:
- Voluntária responsável Conceição Melo
- Equipe de 15 voluntários
2.3 CUSTOS ENVOLVIDOS:
ORÇAMENTO
DESCRIÇÃO O ITEM DO CUSTO
Buffet
Taxa do Espaço
Cama elástica e piscina
de bolas
Brinquedos
Bíblias
Livros de Auto-ajuda e
brindes
Gráfica
Salva-vidas
Palestrante
2.4 DATA DO PRÓXIMO EVENTO:
26/10/12 - DURAÇÃO: 08 h
LOCAL: ESTRADA DE ALDEIA KM 10 CASA DE RECEPÇÃO MEU
CAMINHO, ALDEIA, CAMARAGIBE
VOLUNTÁRIA LÍDER: MARIA DA CONCEIÇÃO DE O. MELO, CASADA,
ADMINISTRADORA, DICENTE DO CURSO DE TEOLOGIA DO
SEMINÁRIO BATISTA DO NORTE, CPF: 819847824-87, ID: 4232738 SSP/PE
sábado, 6 de outubro de 2012
A História da Rainha Ester
A paz do Senhor amados irmãos!!!! Estamos muito felizes com a sua visita.
Sempre temos estudado sobre grandes homens da Bíblia que obedeceram aos princípios de Deus e foram abençoados. Mas, o Senhor também usou e usa, até hoje, GRANDES MULHERES, que se dispuseram e dispõem a obedecer aos Seus princípios. E nós do Ministério Ester estamos aqui para fazer a diferença na vida de todos os que precisarem da nossa ajuda, através de nossas ações sociais e orações, independente de cor, raça ou religião. Vocês vão conhecer muito desse trabalho, que Deus nos confiou e, que que está apenas começando.
A princípio, os convido para conhecerem a História da Rainha Ester, inspiradora do nosso Ministério:
Sempre temos estudado sobre grandes homens da Bíblia que obedeceram aos princípios de Deus e foram abençoados. Mas, o Senhor também usou e usa, até hoje, GRANDES MULHERES, que se dispuseram e dispõem a obedecer aos Seus princípios. E nós do Ministério Ester estamos aqui para fazer a diferença na vida de todos os que precisarem da nossa ajuda, através de nossas ações sociais e orações, independente de cor, raça ou religião. Vocês vão conhecer muito desse trabalho, que Deus nos confiou e, que que está apenas começando.
A princípio, os convido para conhecerem a História da Rainha Ester, inspiradora do nosso Ministério:
Há muitos e muitos anos passados, havia um monarca muito poderoso que reinava desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias. Chamava-se Assuero e sua esposa, Vasti, era a mais bela mulher de toda a região. No terceiro ano do seu reinado, Assuero convidou todos os príncipes das outras províncias para lhes mostrar, durante 180 dias, a riqueza e magnificência do seu reino.
Terminado esse período, o rei estendeu o convite a todo o povo de Susan, sede do trono, para grandes festejos, durante uma semana, nos jardins do palácio. Tudo era deslumbrante e pomposo, desde as colunas de mármore e alabastro, às tapeça-rias lindíssimas, até as baixelas brilhantes, os copos de ouro, os fabulosos divãs sobre o pavimento de alabastro e pedras preciosas.
Ao mesmo tempo, a rainha Vasti reunia as esposas de todos os hóspedes do rei também para grandes festas no palácio.
No sétimo dia, como apoteose das celebrações, o rei achou que devia exibir o que possuía de mais precioso: a sua rainha. Mandou chamá-la, para ressaltar sua beleza. Ao receber o chamado, porém, Vasti firmemente respondeu: "Ah! Não, não vou. Primeiro que tudo, não sou amostra de papel, segundo estou me divertindo com as minhas amigas! Tinha graça deixá-las para me sentar como uma boneca no trono, ao lado do rei... Digam-lhe que agradeço o convite, mas não posso aceitar".
Quando os eunucos voltaram sós e, muito embaraçados, transmitiram a recusa da rainha, Assuero sentiu-se desrespeitado e humilhado ante o povo. Ao saírem os convidados, consultou os seus ministros: "Que atitude devo tomar com a rebelde Vasti?" A resposta foi unânime e imediata: "Despojá-la da coroa e coroar outra esposa. A atitude dela é imperdoável. Seguindo o seu exemplo, as outras mulheres desobedecerão os maridos e é uma vergonha para nós, porque cada homem deve ser o senhor na sua casa".
Foi difícil para Assuero tomar tal decisão. Amava muito a sua Vasti e passou bastante tempo apaixonado, chorando a sua ausência. Porém, seus ministros insistiam: urgia eleger-se outra rainha. Outra mulher tão bela como Vasti faria com que ele a esquecesse. Foram então postos editais em todas as províncias, convocando as moças do reino para que o rei escolhesse a substituta de Vasti.
Ora, havia um homem chamado Mardoqueu oriundo de Jerusalém, residente em Susan. Esse homem criara como sua a filha de um tio, órfã de pai e mãe. Chamava-se Ester. Era lindíssima. Ao saber do edital, Mardoqueu, achando que moça alguma poderia ser mais bela do que Ester, resolveu escondê-la. Comunicando-lhe sua decisão, recomendou: "Se fores escolhida não digas que és do povo judeu". Ester prometeu obedecer. Porque lhe obedecia em tudo. No íntimo, porém, desejava ser rejeitada porque não trocaria por trono algum a liberdade de escolher quem seu coração elegesse. Sua esperança era que o rei preferisse outra moça entre tantas e tantas que lhe eram apresentadas, cada uma por sua vez, no decorrer de anos, provavelmente. Mas o tempo passava, dias, meses, sem que Assuero coroasse nova rainha. A saudade de Vasti apagava a beleza das candidatas. Nenhuma lhe agradava.
Até que chegou Ester. E foi amor à primeira vista. "Como és linda!", repetia ele, fascinado. Ester sorria e seu sorriso iluminava o rosto moreno. Sete anos haviam passado desde a deposição de Vasti. Enfim, outra rainha, chamada Ester, ocupou o trono.
Ao mesmo tempo, a rainha Vasti reunia as esposas de todos os hóspedes do rei também para grandes festas no palácio.
No sétimo dia, como apoteose das celebrações, o rei achou que devia exibir o que possuía de mais precioso: a sua rainha. Mandou chamá-la, para ressaltar sua beleza. Ao receber o chamado, porém, Vasti firmemente respondeu: "Ah! Não, não vou. Primeiro que tudo, não sou amostra de papel, segundo estou me divertindo com as minhas amigas! Tinha graça deixá-las para me sentar como uma boneca no trono, ao lado do rei... Digam-lhe que agradeço o convite, mas não posso aceitar".
Quando os eunucos voltaram sós e, muito embaraçados, transmitiram a recusa da rainha, Assuero sentiu-se desrespeitado e humilhado ante o povo. Ao saírem os convidados, consultou os seus ministros: "Que atitude devo tomar com a rebelde Vasti?" A resposta foi unânime e imediata: "Despojá-la da coroa e coroar outra esposa. A atitude dela é imperdoável. Seguindo o seu exemplo, as outras mulheres desobedecerão os maridos e é uma vergonha para nós, porque cada homem deve ser o senhor na sua casa".
Foi difícil para Assuero tomar tal decisão. Amava muito a sua Vasti e passou bastante tempo apaixonado, chorando a sua ausência. Porém, seus ministros insistiam: urgia eleger-se outra rainha. Outra mulher tão bela como Vasti faria com que ele a esquecesse. Foram então postos editais em todas as províncias, convocando as moças do reino para que o rei escolhesse a substituta de Vasti.
Ora, havia um homem chamado Mardoqueu oriundo de Jerusalém, residente em Susan. Esse homem criara como sua a filha de um tio, órfã de pai e mãe. Chamava-se Ester. Era lindíssima. Ao saber do edital, Mardoqueu, achando que moça alguma poderia ser mais bela do que Ester, resolveu escondê-la. Comunicando-lhe sua decisão, recomendou: "Se fores escolhida não digas que és do povo judeu". Ester prometeu obedecer. Porque lhe obedecia em tudo. No íntimo, porém, desejava ser rejeitada porque não trocaria por trono algum a liberdade de escolher quem seu coração elegesse. Sua esperança era que o rei preferisse outra moça entre tantas e tantas que lhe eram apresentadas, cada uma por sua vez, no decorrer de anos, provavelmente. Mas o tempo passava, dias, meses, sem que Assuero coroasse nova rainha. A saudade de Vasti apagava a beleza das candidatas. Nenhuma lhe agradava.
Até que chegou Ester. E foi amor à primeira vista. "Como és linda!", repetia ele, fascinado. Ester sorria e seu sorriso iluminava o rosto moreno. Sete anos haviam passado desde a deposição de Vasti. Enfim, outra rainha, chamada Ester, ocupou o trono.
Entretanto Mardoqueu passava os dias andando ao redor do palácio para ter notícias da sua filha adotiva, já então rainha. Foi assim, nessas rondas, que ouviu dois eunucos confabulando sobre uma conspiração contra o rei. Imediatamente mandou comunicar a Ester. Ela tomou as providências devidas e foram punidos aqueles que tramavam derrubar Assuero. Essa atitude de Mardoqueu foi anotada nas "Crônicas Diá-rias" do reino.
Por esse tempo, a pessoa mais importante no reino, depois do rei, era Haman, que gozava de poderes especiais, recebendo honrarias, entre elas, por lei, que todo indivíduo se curvasse e se prostrasse à sua passagem. A lei era rigorosamente cumprida. Todos curvavam-se, prostravam-se, com exceção de uma pessoa: Mardoqueu, que não dava a menor importância a Haman. Ao notar o desdém de Mardoqueu, Haman encheu-se de ódio, não somente contra ele, mas contra todos os judeus. Denunciou os judeus a Assuero, acusando-os de terem costumes próprios e não obedecerem as leis do rei e aconselhando-o a exterminá-los. Conseguiu que Assuero ordenasse, em todas as províncias do reino, que todos os judeus adultos e crianças fossem executados em um só dia.
Por esse tempo, a pessoa mais importante no reino, depois do rei, era Haman, que gozava de poderes especiais, recebendo honrarias, entre elas, por lei, que todo indivíduo se curvasse e se prostrasse à sua passagem. A lei era rigorosamente cumprida. Todos curvavam-se, prostravam-se, com exceção de uma pessoa: Mardoqueu, que não dava a menor importância a Haman. Ao notar o desdém de Mardoqueu, Haman encheu-se de ódio, não somente contra ele, mas contra todos os judeus. Denunciou os judeus a Assuero, acusando-os de terem costumes próprios e não obedecerem as leis do rei e aconselhando-o a exterminá-los. Conseguiu que Assuero ordenasse, em todas as províncias do reino, que todos os judeus adultos e crianças fossem executados em um só dia.
Ao ouvir a notícia da tragédia que ele próprio provocara, Mardoqueu correu para Ester, mandando que ela fosse suplicar ao rei piedade para o seu povo. Era uma ordem difícil de ser cumprida, porque ninguém tinha o direito de entrar no pátio que precedia o salão do rei sem ser por ele convocado, e quem o ousasse seria morto. Mas Mardoqueu insistiu: "Tens que ir, não penses que escaparás à chacina que ameaça todos os judeus".
E Ester criou coragem. Primeiro convocou seu povo, com a ajuda de Mardoqueu, pedindo a todos os judeus que jejuassem para ajudá-la em sua difícil missão. A seguir, vestiu-se com os paramentos reais e postou-se no pátio em frente ao salão real. Vendo-a, Assuero sorriu, acenando o cetro como sinal de que a receberia. Chamou-a para que se aproximasse. Perguntou-lhe, ternamente: "O que tens, rainha Ester, qual é a tua petição? Até metade do reino te será dado". Então Ester respondeu que apenas vinha convidá-lo para um jantar em que Haman também comparecesse. O rei aceitou, rindo-se de tão simples petição.
Quando recebeu o convite, Haman rejubilou-se. Achava-se tão importante que até a rainha o distinguia, convidando-o junto com o rei. "Mas", disse à sua esposa e aos filhos, "tudo isto não me satisfaz enquanto vir Mordechai sentado à porta do palácio". "Então mande enforcá-lo", falaram todos. Era justamente o que aconteceria em breve, esperava Haman; não só Mordechai; mas todo o seu povo deixariam de existir.
Aconteceu que, nessa mesma noite, o rei, insone, pediu que lhe lessem as "Crônicas Diárias" onde era assentado tudo o que acontecia no palácio. Ao ouvir o caso da conspiração tramada contra ele e de como Mordechai o salvara, quis saber que recompensa tinham dado a esse homem. "Nenhuma", responderam. Nesse momento chegou Haman e o rei consultou-o: "Que se fará ao homem a quem o rei está agradecido?" Pensando que esse homem só poderia ser ele, Haman propôs: "Que esse homem vista o traje real, use a coroa, monte o cavalo do rei e seja levado pelas ruas, apregoando-se: "Assim se faz ao homem a quem o rei está grato".
"Então", disse Assuero, "apressa-te, veste Mardoqueu e leva-o pelas ruas, como disseste". E Haman teve que cumprir as ordens do rei. Mas terminado o passeio pela cidade, voltou para casa furioso e contou à família o que lhe havia acontecido. "Como devo vingar-me?" perguntou à esposa, e ela falou assim: "Se Mardoqueu, perante quem já começaste a cair, é da semente dos judeus, não vencerás, mas certamente cairás perante ele".
No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Ester, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Ester? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".
Ester ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".
O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Ester, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".
Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Ester, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Ester, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"
E Ester criou coragem. Primeiro convocou seu povo, com a ajuda de Mardoqueu, pedindo a todos os judeus que jejuassem para ajudá-la em sua difícil missão. A seguir, vestiu-se com os paramentos reais e postou-se no pátio em frente ao salão real. Vendo-a, Assuero sorriu, acenando o cetro como sinal de que a receberia. Chamou-a para que se aproximasse. Perguntou-lhe, ternamente: "O que tens, rainha Ester, qual é a tua petição? Até metade do reino te será dado". Então Ester respondeu que apenas vinha convidá-lo para um jantar em que Haman também comparecesse. O rei aceitou, rindo-se de tão simples petição.
Quando recebeu o convite, Haman rejubilou-se. Achava-se tão importante que até a rainha o distinguia, convidando-o junto com o rei. "Mas", disse à sua esposa e aos filhos, "tudo isto não me satisfaz enquanto vir Mordechai sentado à porta do palácio". "Então mande enforcá-lo", falaram todos. Era justamente o que aconteceria em breve, esperava Haman; não só Mordechai; mas todo o seu povo deixariam de existir.
Aconteceu que, nessa mesma noite, o rei, insone, pediu que lhe lessem as "Crônicas Diárias" onde era assentado tudo o que acontecia no palácio. Ao ouvir o caso da conspiração tramada contra ele e de como Mordechai o salvara, quis saber que recompensa tinham dado a esse homem. "Nenhuma", responderam. Nesse momento chegou Haman e o rei consultou-o: "Que se fará ao homem a quem o rei está agradecido?" Pensando que esse homem só poderia ser ele, Haman propôs: "Que esse homem vista o traje real, use a coroa, monte o cavalo do rei e seja levado pelas ruas, apregoando-se: "Assim se faz ao homem a quem o rei está grato".
"Então", disse Assuero, "apressa-te, veste Mardoqueu e leva-o pelas ruas, como disseste". E Haman teve que cumprir as ordens do rei. Mas terminado o passeio pela cidade, voltou para casa furioso e contou à família o que lhe havia acontecido. "Como devo vingar-me?" perguntou à esposa, e ela falou assim: "Se Mardoqueu, perante quem já começaste a cair, é da semente dos judeus, não vencerás, mas certamente cairás perante ele".
No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Ester, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Ester? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".
Ester ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".
O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Ester, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".
Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Ester, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Ester, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"
Nesse mesmo dia, a pedido de Ester, o rei revogou a lei que decretava o extermínio de todos os judeus. E mandou chamar Mardoqueu; deu-lhe o anel que havia retirado de Haman, empossando-o na posição que o inimigo ocupara. Mardoqueu saiu do palácio usando o manto azul e branco, levando, na cabeça erguida, a coroa de ouro.
Seu primeiro ato como ministro foi decretar que os judeus preservassem como feriado, para sempre, os dias 14 e 15 do mês de Adar, dias esses em que a tristeza se transformou em alegria. Que os celebrassem com banquetes, troca de presentes entre a família e amigos, e dádivas aos pobres. E como nesses dias foi decidida a sorte dos judeus, os mesmos fossem chamados Purim, plural de pur, sorte, em hebraico.
Milênios são passados e milênios virão em que se celebra Purim como mandou Mardoqueu, com festas, trocas de presentes e donativos aos necessitados. E, ainda, a escolha da Rainha Ester entre as moças mais belas da comunidade.
Seu primeiro ato como ministro foi decretar que os judeus preservassem como feriado, para sempre, os dias 14 e 15 do mês de Adar, dias esses em que a tristeza se transformou em alegria. Que os celebrassem com banquetes, troca de presentes entre a família e amigos, e dádivas aos pobres. E como nesses dias foi decidida a sorte dos judeus, os mesmos fossem chamados Purim, plural de pur, sorte, em hebraico.
Milênios são passados e milênios virão em que se celebra Purim como mandou Mardoqueu, com festas, trocas de presentes e donativos aos necessitados. E, ainda, a escolha da Rainha Ester entre as moças mais belas da comunidade.
E aí, gostaram? Linda não é? Gostaríamos que vocês continuassem nos acompanhando, estaremos aqui a postos, e sempre com boas novas para vocês! Sejam bem-vindos em nome de Jesus!
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